Em “A lua nunca morre”, acompanhamos o recém-adolescente Leo, que vive com o pai e a avó enferma, durante um dia aparentemente normal, passando pelas complexidades de suas relações e os desafios de um período repleto de mudanças e novidades. Nele, a diretora Mariona Lloreta se debruça sobre uma estética de contemplação e propõe uma experimentação sensorial para abordar temas como a morte e o universo através de uma perspectiva brasileira singular. É um filme de 2018, com uma boa carreira em festivais estrangeiros, tendo ganhado inclusive os prêmios:
Além disso, participou da seleção oficial de: