negativo de Louros – A Lua Nunca Morre

Em “A Lua Nunca Morre”, acompanhamos Leo em sua jornada de amadurecimento ao enfrentar, ainda na recém-adolescência, a dor da perda da mãe. Ao lado do pai e da avó enferma, ele atravessa um período marcado pelo luto e pela transformação, em que pai e filho tentam se reconectar enquanto lidam com suas próprias formas de sentir a ausência. Quando a avó também morre, a relação entre os dois é ainda mais desafiada, mergulhando-os em uma nova solidão compartilhada. Nesse percurso íntimo e silencioso, Leo amadurece ao lado do pai, redescobrindo, entre gestos de afeto e o vazio deixado pelas perdas, novas formas de existir. Com uma estética de contemplação e uma linguagem sensorial, a diretora Mariona Lloreta propõe uma imersão poética em temas como a morte, o tempo e o universo, a partir de uma perspectiva brasileira única e profundamente humana. É um filme de 2018, com carreira notável em festivais estrangeiros, tendo ganhado inclusive os prêmios:

✔ Melhor Filme Experimental no Reel Sisters of the Diaspora Film Festival (festival com qualificação para o Oscar); e
✔ Melhor Fotografia no Reel Sisters of the Diaspora Film Festival (festival com qualificação para o Oscar).

Além disso, participou da seleção oficial de:

✔ Oaxaca FilmFest – New Industry Selection
✔ Lone Star Film Festival 2018
✔ Tacoma Film Festival 2019
✔ New York Latino Film Festival
✔ Edmonton International Film Festival 2019
✔ 36º Miami Film Festival
✔ Latino Media Fest 2019; e
✔ San Francisco Independent Short Film Festival 2019.
✔ Melhor Filme Experimental no Reel Sisters of the Diaspora Film Festival (festival com qualificação para o Oscar); e
✔ Melhor Fotografia no Reel Sisters of the Diaspora Film Festival (festival com qualificação para o Oscar).

 

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